quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

5o. Dia - San Pedro de Atacama

Hoje o dia era de descanso! Pelo menos para os velhos! Eu queria explorar a região. Como não tínhamos agendado nenhum passeio queria sair de moto e o Miguel e o Edu me acompanharam. Os outros ficaram no spa do hotel. Programamos conhecer duas atrações, as Termas de Puritama e o Vale de la Luna pois davam para ir de moto.


O caminho era bastante tranqüilo. A estrada não era asfaltada mas era de ripio, uma espécie de pedra prensada com terra. Paramos para tirar algumas fotos no caminho.




Estava tudo indo super bem até que entramos em um caminho fora do ripio com continha muita areia e o Miguel caiu com a moto. Como ele saiu do trilho, quando a roda da frente passou na areia escorregou e ele foi para o chão. Não aconteceu nada nem com a moto e nem com o "piloto". Depois disso ele ficou com um pouco de receio de andar em pista de terra.

Chegamos as Termas de Puritama. É um complexo de 8 piscinas naturais com águas termais a 37 graus. Interessante!



Depois disso fomos ate o Valle de la Luna que é um parque colado em San Pedro de Atacama com umas formações geológicas incríveis. As dunas de cor bege escura a luz do sol fazem com que a paisagem fique parecida com a superfície lunar. Daí o nome.





Voltamos para encontrar os outros (velhos) na hora do almoço. Fomos para o "pueblo" para encontrar um restaurante para almoçar. A cidade de San Pedro de Atacama é muito feia. Parece abandonada. Mas por trás das paredes de adobe estão restaurantes bem legais.



No final da tarde eu quis voltar para ver o por do sol no Valle de la Luna. Tinha que estar até as 8:15 da noite para não perder. Estávamos na piscina eu o Augusto e o Xixo e saímos para o quarto para se trocar e ir para o Valle. Eram 7:00hs exatamente. O Xixo resolveu não ir. As 7:45hs aparece o Augusto. Ele estava passado maquiagem novamente. Saímos correndo. Chegamos paramos as motos e começamos a subir uma duna enorme onde todos estavam assistindo o por do sol. Eu sai na frente a passos rápidos. Não deu 10 metros e eu já estava com a língua pra fora. Nunca me senti tão sem ar na minha vida. Tive que fazer umas 4 paradas no meio do caminho. Quando cheguei ao topo olha o que consegui:

O sol já tinha ido embora e eu colocando os pulmões pra fora.


O Augusto chegou depois de 10 minutos. Ele teve que fazer umas 30 paradas ao longo do caminho. O pior é que ele vinha subindo e a galera descendo.


Depois disso voltamos para o hotel meio frustrados.

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